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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Casagrande encaminha relatório do Fundap para o vice-presidente Michel Temer

Renato Casagrande
Casagrande: "O prejuízo com o fim do Fundap não está associado apenas à arrecadação, mas também à desorganização de toda uma cadeia econômica em vigência no Estado"
O governador do Espírito Santo Renato Casagrande encaminhou, na tarde desta segunda-feira (14), um relatório ao vice-presidente Michel Temer, com os dados atualizados sobre o Fundo de Desenvolvimento das Atividades Portuárias, o Fundap, e as consequências geradas pela sua extinção para a economia capixaba.

Durante almoço do governador e membros da Bancada Federal, na última sexta-feira (11), o vice-presidente se comprometeu a analisar o documento sobre a situação do incentivo que, deixando de existir, com as reformas propostas ao ICMS em debate atualmente, pode reduzir drasticamente a arrecadação capixaba, próxima dos R$ 934 milhões em 2011.

Atividade ameaçada

"O prejuízo com o fim do Fundap não está associado apenas à arrecadação, mas também à desorganização de toda uma cadeia econômica em vigência no Estado. Podemos perder empresas que importam pelo Espírito Santo para outros Estados, como no caso de São Paulo", explica o governador.

Casagrande ressalta, ainda, que o Espírito Santo tem um sistema de sucesso em que não há renúncia de receita. "Diferentemente de outros Estados da Federação, não há perda do ICMS com o Fundap. A parte que cabe aos municípios é repassada diretamente e o restante retorna aos cofres estaduais em forma de financiamento parcelado às empresas importadoras ou por meio de leilão".

O Fundap na economia capixaba

O documento encaminhado ao vice-presidente destaca que um debate sobre a desindustrialização brasileira tenta camuflar a importância dos incentivos criados pelos Estados importadores e que, ainda, o fim destes mecanismos, sem qualquer análise qualitativa, pode se transformar numa grande injustiça com o Espírito Santo.

As importações realizadas no Estado do Espírito Santo, utilizando ou não o mecanismo Fundap, representam aproximadamente 5% das importações brasileiras e o ICMS gerado pelo Fundap representa 27,71% do ICMS total do Espírito Santo.

Além disso, o Fundap tem uma lista de exceção, ou seja, produtos que não podem ser importados com benefícios em face da existência de produção industrial local.

Arrecadação com o Fundo

O ICMS Fundap representou, até o mês de outubro de 2011, 27,71% do total de ICMS arrecadado pelo Estado do Espírito Santo, ou seja, R$ 1,95 bilhão de ICMS Fundap em comparação a R$ 7,03 bilhões de ICMS.

Em 2010, os valores líquidos de recolhimento alcançaram R$ 317 milhões para o Estado e R$ 434 milhões para os municípios. Em 2011 existe a previsão de arrecadação líquida de R$ 934 milhões, dos quais, R$ 350 milhões para o Estado e R$ 584 milhões para os municípios.

Como funciona

As empresas 'fundapeanas' recolhem ao Tesouro Estadual integralmente os valores relativos ao ICMS e após o repasse da parte do Estado e dos Municípios (25% da cota-parte do ICMS), a empresas têm direito a financiar parte dos valores, os quais retornam ao Estado mediante pagamento parcelado do financiamento ou retorna de forma antecipada via leilão público.

Ainda, sobre a parte financiada às empresas, há a obrigatoriedade de realizar investimentos produtivos no Estado ou direcionar parte dos recursos para o Fundap Social.

Investimentos sociais

No Fundap Social (Microcrédito) foram aplicados R$ 28 milhões em 2010 e, o saldo da carteira de crédito ultrapassa os R$ 150 milhões, em mais de 26.000 operações. O somatório de postos de trabalho gerados pelo Sistema Fundap (empresas 'fundapeanas' e operações de microcrédito) ultrapassa a marca de 120 mil vagas.

Força municipal

No âmbito municipal, cujos valores de repasse são preservados integralmente, o ICMS Fundap representou entre 2007 e 2010 o expressivo percentual de 51% do total de investimentos. Em números absolutos, os municípios investiram R$ 3,99 bilhões e, receberam repasses do ICMS Fundap em torno de R$ 2,05 bilhões.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Kadafi foi enterrado no deserto líbio, confirma CNT

O ex-líder líbio Muammar Kadafi, que morreu na quinta-feira (20) nas mãos dos opositores ao seu regime em Sirte, foi enterrado nesta terça-feira (25) no deserto líbio, confirmaram à Agência Efe fontes do Conselho Nacional de Transição (CNT).

"O sepultamento ocorreu hoje (terça-feira) em um lugar no deserto", revelou à Efe o integrante do Conselho Militar do CNT Saada Abou Shiha.


Segundo a emissora do Catar "Al Jazeera", Kadafi foi enterrado ao amanhecer ao lado de seu filho Mutassim e seu ministro da Defesa Abu Bakr Yunis, que morreram como ele na quinta-feira em Sirte e em circunstâncias parecidas.

Os dirigentes revolucionários já haviam advertido ao anunciar sua morte que Kadafi seria sepultado em local sigiloso e na presença de poucas pessoas "para evitar conflitos". Conforme a rede "Al Jazeera", membros da tribo do ex-líder, os Gadafa, estiveram presentes ao sepultamento.

Um rebelde não identificado justificou a Efe que "o local escolhido foi o deserto para evitar peregrinação de seus seguidores e também saques e profanações de opositores".

"Ele não se considerava um muçulmano e, portanto, não há por que aplicar as normas islâmicas do enterro", acrescentou.

Kadafi, que comandou o país com mão de ferro durante 42 anos, morreu na quinta-feira nas mãos de comandos revolucionários que o capturaram após ele resistir durante mais de dois meses ao assédio imposto pelas forças rebeldes a Sirte, sua cidade natal.

Os corpos de Kadafi e Mutassim foram levados para Misrata, onde permaneceram expostos durante cinco dias. Nesse período, milhares de pessoas fizeram fila para fotografarem-se ao lado do corpo do ditador.

A morte de Kadafi, que abriu a via para a proclamação da libertação do país pelo CNT no sábado, gerou inúmeras dúvidas, especialmente entre a comunidade internacional.

Vídeos divulgados na internet mostraram o ex-líder líbio ferido, mas vivo no momento de sua captura, além de outras imagens sendo agredido e humilhado, antes de morrer nas mãos de milicianos em circunstâncias ainda não esclarecidas.

O legista que examinou o corpo para fazer exames de DNA garantiu que Kadafi recebeu dois disparos, um no estômago e outro na cabeça, tiro que provocou sua morte.

O presidente do CNT, Mustafa Abdel Jalil, anunciou na segunda-feira a criação de uma comissão de investigação para esclarecer as circunstâncias da morte de Kadafi.


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Médicos supendem consultas e exames pelo SUS nesta terça-feira


CRM - Paralisação dos médicos
O Conselho Regional de Medicina e o Sindicato dos Médicos se reuniram nesta segunda e confirmaram a paralisação no Estado
Os médicos que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ameaçam cruzar os braços nesta terça-feira (25) em protesto a baixa remuneração dos procedimentos clínicos. Os atendimentos eletivos como consultas, exames e pequenas cirurgias serão suspensos. Apenas casos de urgência e emergência vão ter atendimento. A paralisação vai atingir diretamente as unidades de saúde dos municípios. A prefeitura da Serra frisa que irá cortar o ponto do profissional que não comparecer ao trabalho.

O paciente com consulta, exame ou cirurgia marcada para esta terça-feira deve consultar a unidade de saúde ou o hospital para se certificar se o procedimento será mantido ou não. Isso porque, de acordo com o Sindicato dos Médicos, apesar de toda categoria ter sido convocada a participar do ato, pode ter alguns profissionais que optam por não aderir a paralisação.

A paralisação é nacional. No Espírito Santo cerca de seis mil médicos atendem pelo SUS. Os locais que devem ter o atendimento suspenso são:

-Unidades Básicas de Saúde
-Conselho Regional de Especialidade
-Hospital Dório Silva (diagnósticos)
-Hospital Evangélico (consultas e exames)
-Hospital das Clínicas (consultas e pequenas cirurgias sem urgência)


Segundo o presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM), Aloísio Faria, a paralisação de 24 horas acontece em protesto as precárias condições da saúde pública estadual. Ele afirma que, além de reivindicarem melhor remuneração, eles também exigem um repasse maior de verba para a saúde, curto prazo de tempo para construção e entrega de hospitais e unidades de saúde e mais leitos de UTI.
Atualmente o valor pago para médicos do SUS por consulta varia de R$ 5 a R$ 10. Na rede particular esse valor é em média R$ 150.

"A saúde pública no Estado é precária. O paciente que está com a consulta marcada para esta terça não será prejudicado por conta da nossa paralisação. Ele já é prejudicado por isso há algum tempo devido a demora para marcar uma consulta. O Estado tem o dever de reagendar todos os atendimentos que serão cancelados nesta terça", disse, salienta o presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM), Aloísio Faria.

Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos, Otto Batista, a média de espera por uma consulta pode chegar a três meses. Em caso de exames pode chegar até seis meses.

As prefeituras de Vila Velha, Cariacica e Vitória afirmaram que as consultas marcadas para esta terça-feira serão reagendadas na própria unidade de saúde. A prefeitura da Serra prometeu cortar o ponto do profissional que faltar ao trabalho nesta terça. O executivo informou que não é contra o movimento, mas orientou aos profissionais que participem fora do horário de trabalho para não prejudicar a população.

A Secretaria Estadual de Saúde declarou que as consultas, exames ou cirurgias eletivas (não urgentes) serão remarcadas até a primeira quinzena de novembro.

Cirurgiões-dentistas também vão paralisar atendimento

Os cirurgiões-dentistas também prometem paralisar o atendimento a planos de saúde nesta terça-feira (25). Eles reivindicam uma melhor remuneração por parte das operadoras odontológicas. Segundo o presidente do Sindicato dos Odontologistas do Espírito Santo, Onofre Aguiar, o preço de tabela de um consulta inicial é de R$ 67 e os planos pagam ao profissional R$7. Apenas atendimentos de urgência serão realizados.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Hackers invadem páginas do Espírito Santo

O site do Sindicato dos Policiais Federais do Espírito Santo, o Sinpef, foi invadido por um grupo hacker, nesta segunda-feira (20). A página inicial do portal foi alterada e remetida para o site dos invasores identificados pelo nome 1NF4M3S Hacker Group.

Na manhã desta terça-feira (20) a página já havia sido reparada e segundo o presidente do Sinpef, Marcus Firme dos Reis, não houve vazamento de informações e de dados pessoais dos filiados ao sindicato.

"Ficamos até surpresos com o ataque, pois não temos nenhum tipo de arquivo sigiloso hospedado no site. Assim que soubemos, comunicamos os responsáveis técnicos para que reparassem o portal", explicou.

Ele ainda afirmou que os próprios hackers postaram uma "matéria" sobre a invasão no campo de notícias que o Sinpef disponibiliza no portal. "Não entendemos por que eles fizeram isso, talvez quisessem se promover", contou Marcus.

O presidente do sindicato disse ainda que comunicará a Polícia Federal para que auxilie na apuração da origem do ataque e assim reforçar a segurança do portal para evitar novas invasões.

Outros ataques

Essa invasão cometida no site do Sindicato dos Policiais Federais do Espírito Santo assemelha-se aos ataques registrados recentemente no portal da Câmara Municipal de Linhares e também da Secretaria de Cultura da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Espírito Santo é o segundo Estado que mais tributa combustível

A carga tributária média sobre os combustíveis no Brasil é de 38, 61% para a gasolina, de 31,36% para o etanol e 27,28% para o diesel, de acordo com estudo divulgado nesta quinta-feira (15) pela Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia da Universidade de São Paulo (Fundace/USP). O Espírito Santo aparece na segunda colocação entre os Estados que mais tributam o combustível, com 42,1% de carga.

O Índice de Carga Tributária dos Combustíveis (ICTC), que passará a ser divulgado trimestralmente, mostra, no entanto, que a tributação chega a 42,5% no caso da gasolina comercializada no Estado do Rio de Janeiro.

No estudo, os pesquisadores Amaury José Rezende, Silvio Nakao e Gustavo Abrão, do Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária da USP, em Ribeirão Preto (SP), levantaram os preços médios dos três combustíveis consumidos pelos veículos automotores no País e apuraram toda a estrutura tributária incidente nas cadeias produtivas de cada um. Chegaram ao ICTC, com base nos preços dos combustíveis do mês de julho.

A Região Sudeste do Brasil tem a maior carga tributária incidente na gasolina, de 40,4%, sobre o preço comercializado na bomba. A região tem ainda, além do Rio de Janeiro, o Espírito Santo na segunda colocação entre os Estados que mais tributam o combustível, com 42,1% de carga. A Região Norte, com 37,25% de carga, é que possui menor tributação média sobre a gasolina, entre as cinco do País. Amapá e Amazonas, com 35,6%, são os Estados com menor tributação.

"Possivelmente, essa maior tributação no Sudeste ocorra pelo regime de substituição tributária na cobrança do ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), no qual o Estado elege um elo da cadeia, no caso as distribuidoras, para recolher o imposto também pelo posto de combustíveis, supondo um preço final de venda", explicou Rezende, um dos coordenadores do estudo.

Etanol e diesel, pelo regime de tributação diferenciado, com menor incidência de impostos e taxas, apresentam uma menor carga tributária. No caso do combustível de cana-de-açúcar, a carga tributária chega a 32,29% no Centro-Oeste, a maior do País. Assim como na gasolina, o Rio de Janeiro também lidera entre os que mais tributam o etanol, com 37,2% de carga sobre o combustível. O vizinho São Paulo tem a menor carga, com 21,6%. A explicação é justamente a diferença entre as alíquotas de ICMS entre os Estados. Enquanto o Rio tem a maior País, com 30%, São Paulo tem a menor, de 12%.

A Região Nordeste é que mais tributa o diesel, com uma carga média de 30,84% sobre o preço final e a Bahia é o Estado líder, com 38,8% de incidência de impostos no combustível de petróleo. As menores cargas tributárias sobre o diesel são no Sul, entre as regiões brasileiras, com 22,2%, em média, e no Rio Grande do Sul, entre os Estados, com 21%.

"É um contrassenso para o País que defende um programa de energia como base para o desenvolvimento ter uma carga tributária tão grande; é preciso um novo modelo tributário para os combustíveis, mais simplificado e com menor incidência de impostos", concluiu Rezende.

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